A produção de café teve papel decisivo no processo de ocupação das terras nordestinas.

A cana-de-açúcar exerceu papel secundário nesse processo de ocupação territorial.

O algodão, desde o início da ocupação portuguesa, foi a principal atividade econômica, ocupando grandes áreas do agreste nordestino.

A pecuária exerceu papel secundário do ponto de vista econômico, sobretudo quando comparado ao ciclo da cana-de-açúcar em seu período áureo, mas teve papel decisivo na ocupação das áreas mais secas do Nordeste.

A pecuária foi a principal atividade desenvolvida na zona da mata nordestina.

à ação dos coronéis que conduziram a política local desde o início da colonização, voltando as atenções do Estado para as regiões de seu interesse.

ao desenvolvimento de uma grande atividade de produção canavieira nos sertões cearenses, que apresentam clima quente e chuvoso, condições ideais para aquele cultivo.

aos esforços dos bandeirantes, que, na busca por metais e pedras preciosas fundaram povoados que resultaram nas vilas e cidades mais antigas do Ceará.

à pecuária, atividade subsidiária da produção açucareira, que se expandiu para o interior das capitanias, pois o litoral era dominado pela monocultura canavieira para exportação.

o surgimento de vilas e cidades resultava de rotas de transporte e comércio, com exceção das cidades litorâneas, cuja função era exclusivamente política e militar.

a exploração do algodão ocorria de forma conjugada ao cultivo da cana, enquanto as drogas do sertão não se conectavam ao mercado interno.

a cultura da cana já não ocupava grande extensão da faixa litorânea, e a produção de ouro e diamantes era mais pujante na região centro-oeste.

a pecuária exercia um papel econômico relevante, e a exploração de minérios estimulava a abertura de caminhos no interior da colônia.

o consumo das chamadas drogas do sertão era proibido no resto da Colônia, e o cultivo da cana-de-açúcar cedia espaço à produção aurífera em expansão.

ao crescimento da atividade açucareira em todo o Brasil, após a expulsão dos invasores holandeses.

ao desenvolvimento da mineração de ouro e pedras preciosas na região de Minas Gerais e à pecuária no Nordeste.

ao estabelecimento da industrialização promovida pela vinda da família real portuguesa para o Brasil.

ao aparecimento da cafeicultura como atividade econômica de exportação nas regiões Sudeste e Nordeste.

privilegia a exportação de artigos tropicais.

revela o dinamismo do comércio interno.

nega a importância do sistema de plantation.

destaca a falta de autonomia dos colonos.

contraria a base escravista na produção.

pela divisão das melhores terras do interior da colônia entre os donatários das Capitanias Hereditárias.

pela pressão militar dos invasores holandeses sobre os antigos colonos portugueses do litoral.

pela ajuda monetária do governo metropolitano aos povoadores dos territórios vazios do sertão.

pela necessidade de abastecer o mercado consumidor das regiões litorâneas, onde se desenvolvia a agricultura de exportação.

pelo crescimento da procura de gêneros alimentícios na rede urbana nascida da exploração de metais preciosos.