Questões de História - História do Brasil - Período Colonial (1530-1822)

As invasões holandesas da Bahia (1624) e Pernambuco (1630) foram motivadas pela insatisfação da Europa com o fato de o Brasil utilizar mão de obra escrava.

A maior parte dos escravizados africanos trazidos para o Brasil no século XVI era destinada a trabalhar em canaviais e engenhos de açúcar.

A dimensão e a força do quilombo de Palmares não guardam qualquer relação com os conflitos entre os Impérios de Portugal e Holanda.

As mulheres e crianças foram mais alforriadas nestes período, isto permitiu a manutenção autossustentável da escravidão sem a necessidade do tráfico transatlântico.

Nesta época, o Brasil já possuía uma população expressiva de africanos escravizados; por isso, a principal ocupação destes sujeitos eram os trabalhos domésticos.

Configurou, em função da produção açucareira, uma sociedade muito mais urbana, monetarizada e capitalista.

Formou, pela dinâmica produtiva do açúcar, uma sociedade marcada pela mobilidade social e caráter urbano.

Sustentou-se pela combinação do latifúndio açucareiro e pela exploração da mão de obra das tribos tupinambás.

Teve na produção de açúcar a sua base econômica e gerou uma sociedade patriarcal, agrária e escravocrata.

Os engenhos de açúcar, também denominados de plantation, eram predominantemente autossuficientes, produzindo todo o alimento necessário para proprietários e escravos, sem necessidade de recorrer ao mercado interno.

A estrutura da propriedade agrícola baseava-se exclusivamente em pequenas áreas de terras dedicadas à monocultura açucareira.

A existência de um expressivo mercado interno de alimentos, frequentemente suprido pela mão de obra escrava ou trabalhadores livres e pobres, indicava que os grandes engenhos não eram autossuficientes, contradizendo a ideia prévia de sua completa autossuficiência.

Os grandes engenhos de açúcar eram completa mente isolados do mercado interno, não participando de forma alguma da dinâmica comercial interna do Brasil colonial.

A produção açucareira colonial estava distribuída de maneira uniforme por todo o território brasileiro, sem concentração em áreas específicas.

consolidação de estruturas sociais baseadas na etnia e na ocupação dos indivíduos.

grande mobilidade social baseada na possibilidade de alforria dos escravizados.

democracia racial fundada na miscigenação de brancos, negros e indígenas.

diversificação das atividades econômicas fundada na agricultura e no artesanato.

ocupação do sertão estimulada pela necessidade de novas terras para o plantio.

Os engenhos de açúcar, também denominados de plantation, eram predominantemente autossuficientes, produzindo todo o alimento necessário para proprietários e escravos, sem necessidade de recorrer ao mercado interno.

A estrutura da propriedade agrícola baseava-se exclusivamente em pequenas áreas de terras dedicadas à monocultura açucareira.

A existência de um expressivo mercado interno de alimentos, frequentemente suprido pela mão de obra escrava ou trabalhadores livres e pobres, indicava que os grandes engenhos não eram autossuficientes, contradizendo a ideia prévia de sua completa autossuficiência.

Os grandes engenhos de açúcar eram completamente isolados do mercado interno, não participando de forma alguma da dinâmica comercial interna do Brasil colonial.

A produção açucareira colonial estava distribuída de maneira uniforme por todo o território brasileiro, sem concentração em áreas específicas.

diversificação de culturas, reforma agrária e mão de obra assalariada.

rotação trienal de cultivos, feudalismo e mão de obra servil.

monocultura, latifúndio e mão de obra escravizada.

sistema agroflorestal, agricultura familiar e mão de obra livre.

produção orgânica, propriedade coletiva da terra e trabalho voluntário.