a imigração em massa de portugueses para a capital, já que a implementação da vacina eliminaria a varíola, doença temida pelos estrangeiros.

a insatisfação da elite gaúcha com o governo federal, já que a campanha de vacinação ficou restrita à capital.

a instalação de diferentes postos de vacinação pela capital, medida que fez aumentar a popularidade do governo entre as camadas sociais mais pobres.

um motim popular contra a obrigatoriedade da vacina e contra as reformas urbanas e sanitárias promovidas pelo governo.

um levante que reuniu os marinheiros contra os castigos físicos e a falta de vacinas para a prevenção de doenças na Marinha nacional.

a campanha do Exército brasileiro na Guerra do Paraguai quando, sob liderança de Gastão de Orléans, o Conde D’Eu, as tropas da Aliança massacraram a população paraguaia.

a destruição, pelas forças militares do Estado, da comunidade rural do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, liderada pelo Beato José Lourenço, na Serra do Araripe, no Cariri cearense.

o massacre da população sertaneja da região do Contestado, entre Paraná e Santa Catarina, que lutava contra a tomada de suas terras e a opressão econômica.

o massacre, pelas forças militares da República, dos membros do movimento religioso e monarquista de Canudos, liderado pelo cearense Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro.

a Revolta da Vacina, levante popular no qual a população carioca rebelou-se, movida pela desinformação, contra a proposta de lei que obrigava a vacinação contra a varíola, e que resultou em dezenas de mortos e centenas de degredados.

o desenvolvimento de uma campanha maciça de construção de prédios residenciais no centro do Rio de Janeiro, os chamados cortiços, que iriam abrigar centenas de famílias desprovidas e trariam a população para a região central.

a desapropriação das residências mais bem localizadas na cidade como forma de dar espaço de moradia para os milhares de europeus que chegaram ao Rio de Janeiro quando da instalação do governo da coroa portuguesa no Brasil.

o fim da chamada ‘Belle Époque’ no Brasil, pois as reformas urbanas buscavam desfazer o predomínio da cultura europeia na arquitetura e nas artes brasileiras, marcadas pela influência da missão artística francesa desde o século XIX.

defesas das populações oprimidas pelo fanatismo e pelo fervor religioso, em um momento de crescimento do messianismo e do cristianismo.

lutas armadas entre desertores do exército e sertanejos, em um contexto de mandonismo dos líderes religiosos e dos políticos.

divergências entre autoridades federais e os fazendeiros, em um momento marcado pela chegada dos imigrantes e dos colonos.

conflitos políticos por disputas de terras e a luta pela honra, em um contexto de miséria e de injustiças sociais.

confrontos entre famílias camponesas locais e os comerciantes citadinos, em um contexto de inércia das autoridades policiais e dos partidos políticos.

valoriza o empenho dos vacinadores para obter a adesão da população à medida saneadora.

atesta a constitucionalidade da vacinação obrigatória para impedir a disseminação da varíola.

ironiza a necessidade de recorrer ao exército para impedir a realização do processo de vacinação.

questiona o emprego da força para garantir o cumprimento da lei da vacinação obrigatória.

defende a urgência de vacinar a população para erradicar a epidemia de febre amarela.

Os dois principais líderes da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana foram Siqueira Campos (1898-1930) e Eduardo Campos (1965-2014).

Eduardo Gomes (1896-1981) e Siqueira Campos (1898 1930) foram os dois principais líderes da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana.

Os dois principais líderes da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana foram Eduardo Campos (1965-2014) e Siqueira Campos (1928-2023).

Siqueira Campos (1928-2023) e Eduardo Gomes (1896 1981) foram os dois principais líderes da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana.