Os camponeses possuíam pleno conhecimento das táticas maoístas utilizadas pelos guerrilheiros treinados na China, na década de 1980, na maioria jovens universitários identificados com o comunismo.

Os camponeses não tinham profundo conhecimento dos métodos dos guerrilheiros, já que muitos militantes comunistas, por volta de 1972, misturavam-se aos migrantes vindos de várias partes do país.

Os militantes comunistas, tão logo chegaram à região, por volta do final da década de 1970, prepararam a guerrilha, cuja ideia inicial era a de ocorrência rápida e sem a necessidade de contar com os camponeses.

Os camponeses da região, em sua totalidade, recusaram se a ter qualquer tipo de contato com os guerrilheiros da Coluna Prestes, que chegaram à região no final da década de 1960.

Durante o regime militar, houve grande investimento no Sistema Único de Saúde (SUS), que foi criado para garantir o acesso universal e gratuito à saúde para todos os brasileiros.

A saúde pública durante a Ditadura Militar foi amplamente descentralizada, com maior autonomia para estados e municípios na gestão de serviços de saúde.

O governo militar priorizou a saúde preventiva, com foco em programas de vacinação e campanhas de erradicação de doenças, mas manteve o sistema de saúde concentrado em hospitais privados e seguros de saúde.

A Ditadura Militar foi responsável pela criação de um sistema de saúde integralmente público e gratuito, que cobria toda a população rural e urbana.

consolidação da ordem autoritária − ampliação da censura

regulação do equilíbrio democrático − garantia da revolução

manutenção do preceito constitucional − defesa da legislatura

reestruturação da jurisprudência criminal − limitação do estatismo

extração de drogas do sertão (guaraná, salsa, cacau) e sua comercialização com os países europeus.

interesse geopolítico de controle da fronteira, por meio da presença militar, para garantir a maior integração da região ao restante do país como, por exemplo, a rodovia Transamazônica.

modernização da região amazônica e a implementação de um polo turístico na floresta, que pudesse promover o contato entre os povos originários e os europeus.

preservação da floresta amazônica e o estabelecimento de um núcleo de pesquisa sobre clima, fauna e biodiversidade na região.

reordenamento urbanístico de Manaus, durante o qual se promoveu o saneamento da cidade, privilegiando sua população pobre.

teve na figura do presidente da Câmara dos Deputados, o cearense Humberto de Alencar Castelo Branco, o governante provisório até a eleição indireta do General Ranieri Mazzilli.

levou o país a um período de 21 anos de desenvolvimento econômico, com controle da inflação e da dívida externa, em todo o período, e grande redução da concentração de renda.

conduziu o país a um controle estatal sobre a atividade midiática, o que não significou censura, pois jornais e revistas podiam publicar reportagens sobre quaisquer assuntos.

desencadeou uma sucessão de eventos que levaram a ações repressivas contra adversários e críticos do governo que sofreram com prisões, torturas, mortes e desaparecimentos.

Aabertura da rodovia Transamazônica BR-230 afetou tragicamente 29 grupos indígenas, incluindo 11 etnias que viviam completamente isoladas.

Os latifúndios criados do norte do Mato Grosso tiveram de se adequar à preservação das terras indígenas, por exigência do governo federal.

Políticas públicas foram criadas no intuito de garantir a defesa da vida de crianças e idosos indígenas, nas diferentes regiões do Norte e Nordeste.

O Plano de Integração Nacional (PIN) previa que 100 quilômetros em cada lado das estradas deveriam ser destinados à preservação indígena.

O Ministério da Saúde criou políticas de saúde e vacinação, principalmente para as comunidades indígenas do Nordeste e CentroOeste.