Durante o período colonial, o controle social da Igreja Católica era tão grande que não havia outras manifestações religiosas em prática no Brasil.

Embora predominassem, nas vilas e nas cidades, as religiões de matrizes africana e indígena, o poder dos europeus fazia do protestantismo a religião em expansão na sociedade colonial.

Apesar de aceitas pela legislação que regia a sociedade colonial, outras práticas religiosas não ocorriam, pois eram rejeitadas pela população.

Ainda que fossem perseguidas por autoridades eclesiásticas e tribunais civis e religiosos, práticas religiosas não católicas existiam e ocorriam de forma oculta.

Uma reação a ampliação do ateísmo na Europa decorrentes do surgimento das universidades e do pensamento científico.

A crítica à corrupção da igreja católica intensificada por uma nova sensibilidade religiosa, mais intensa e fervorosa.

A oposição à igreja católica, especialmente por seu apoio a escravidão nas colônias americanas.

A rejeição da ideia de predestinação divina e salvação pela fé defendida pelos católicos.

A tolerância religiosa e a liberdade de culto, garantidas pelos estados feudais, permitiam a difusão de novas ideias e questionamentos.

conversão forçada de judeus, que passavam a ser chamados de “cristãos novos” nas colônias da América.

nova doutrina cristã, que defendia a livre interpretação da Bíblia pelos fiéis.

formação da Companhia de Jesus, que tinha o objetivo de expandir a fé católica.

contrarreforma, que publicou uma lista de livros proibidos aos seguidores do catolicismo.

teoria da predestinação, que advogava a ideia da salvação pré-estabelecida por Deus.

Uma reação a ampliação do ateísmo na Europa decorrentes do surgimento das universidades e do pensamento científico

A crítica à corrupção da igreja católica intensificada por uma nova sensibilidade religiosa, mais intensa e fervorosa.

A oposição à igreja católica, especialmente por seu apoio a escravidão nas colônias americanas.

A rejeição da ideia de predestinação divina e salvação pela fé defendida pelos católicos.

A tolerância religiosa e a liberdade de culto, garantidas pelos estados feudais, permitiam a difusão de novas ideias e questionamentos.

defende a centralidade do monoteísmo na organização interna do Império.

destaca a relação pacífica que o Império manteve em relação a todas as religiões.

apoia a atitude desafiadora dos cristãos em relação ao comando do Império.

aponta a ameaça política que o cristianismo representou para o Império.

rejeita a ideia de que o Império ameaçasse o avanço do cristianismo.

abandono da hierarquia eclesiástica e utilização inovadora das letras tradicionais.

reafirmação da infalibilidade papal e reiteração científica dos dogmas cristãos.

crítica da usura comercial e revogação gradual das indulgências clericais.

uso do idioma nacional e interpretação livre dos textos sagrados.