Questões de História - Temática -
204 Questões
O Brasil tem quase 5 mil comunidades quilombolas, e grande número delas localiza-se na região norte do país. As comunidades quilombolas na Amazônia, em grande parte, surgiram do período das plantações de cacau e criações de gado. Normalmente, elas ficam afastadas, em lugares de difícil acesso
(“Comunidades Quilombolas na Amazônia — Onde Vivem, História e +”. https://redda.com.br. Adaptado.)
Originalmente, os membros que formaram as comunidades citadas no excerto são
Atente para o seguinte excerto:
“A desagregação do regime escravocrata e senhorial se operou, no Brasil, sem que se cercasse a destituição dos antigos agentes de trabalho escravo de assistência e garantias que os protegessem na transição para o sistema de trabalho livre. Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou qualquer outra instituição assumisse encargos especiais, que tivessem por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho”.
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
A partir dessa compreensão de Fernandes, avalie as seguintes afirmações:
I. A desigualdade social e racial no Brasil tem relação histórica com o modo como os negros foram incorporados na sociedade brasileira após o fim da escravidão.
II. As estruturas sociais do trabalho escravo no Brasil colonial e monárquico foram mantidas na emergência do trabalho livre com o auxílio aos libertos.
III. A isenção das responsabilidades dos Senhores para com seus ex-escravos se justifica porque eles precisavam de auxílio do Estado como setor produtivo.
IV. Esta forma de integração dos negros pós-abolição na sociedade brasileira demonstra a falta de oportunidades igualitárias nos âmbitos econômico, social e político.
Está correto somente o que se afirma em
Por um extenso período, prevaleceu, no território brasileiro, a interpretação de que a escravidão foi tacitamente consentida pela ampla maioria dos africanos submetidos ao trabalho compulsório em diversas unidades agrícolas. Contudo, essa perspectiva indubitavelmente não reflete a realidade.
Dentre as várias modalidades de oposição à escravidão, analise as seguintes afirmativas.
I. A criação de mocambos e quilombos, que se localizavam perto de vilas e fazendas, e viviam de assaltos contra as mesmas.
II . Diversas fugas, sendo a forma mais comum de resistência dos escravizados no Brasil colonial.
III . O estabelecimento de relações fraternas entre senhores de terra e escravizados, consequência da democracia racial.
IV. A miscigenação de escravizados negros com os senhores de terra brancos, como consequência dos abusos sofridos.
V. A aliança dos escravizados africanos com os imigrantes europeus, ambos na busca de melhores condições de vida no Brasil.
É correto apenas o que se afirma em
“Dos pretos é tão própria e natural a união que a todos os que têm a mesma cor, chamam parentes; a todos os que servem na mesma casa, chamam parceiros; e a todos os que se embarcam no mesmo navio, chamam malungos.”
(VIEIRA, Padre Antônio. Sermão XX. Parte II. Lisboa: Impressão Craesbeeckiana, p. 165, 1688.)
Sobre as comunidades de malungos no período da escravidão, é correto afirmar, de acordo com o texto, que são formadas
Um levantamento linguístico existente no continente africano atual permite perceber o uso de diferentes línguas, tais como o francês, o inglês, o português, o espanhol, o árabe, paralelamente à existência de idiomas locais.
Com base nos conhecimentos sobre colonialismo, considere as afirmativas a seguir.
I. As atuais características linguísticas existentes no continente africano encontram-se associadas à disputa colonialista entre diferentes metrópoles até o século XX.
II. A utilização da língua árabe no norte da África, destacando-se países como a Líbia, sugere a influência do Império turco-otomano sobre a região entre os séculos XIII e XX.
III. A dinâmica linguística existente na África possui paralelos com outras regiões do mundo, como as Américas e a Índia.
IV. Como instrumentos de comunicação, as línguas são compreendidas como mediadoras de relações sociais, operando fora dos processos históricos.
Assinale a alternativa correta.
Há dias conheci uma mulher do interior da Zambézia. Tem cinco filhos, já crescidos. O primeiro, um mulato esbelto, é dos portugueses que a violaram durante a guerra colonial. O segundo, um preto, elegante e forte como um guerreiro, é fruto de outra violação dos guerrilheiros de libertação da mesma guerra colonial. O terceiro, outro mulato, mimoso como um gato, é dos comandos rodesianos brancos, que arrasaram esta terra para aniquilar as bases dos guerrilheiros do Zimbabwe. O quarto é dos rebeldes que fizeram a guerra civil no interior do país. A primeira e a segunda vez foi violada, mas à terceira e à quarta entregou-se de livre vontade, porque se sentia especializada em violação sexual. O quinto é de um homem com quem se deitou por amor pela primeira vez.
Essa mulher carregou a história de todas as guerras do país num só ventre. (cap. 37)
O sentido de “humanidade”, criticado no texto de Ailton Krenak, é chave para a compreensão de um contexto de extrema violência, como o narrado no fragmento.
Nesse contexto de colonização, o corpo feminino está associado à imagem de:
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